OI !

OI !
O i !

terça-feira, 26 de março de 2013

COISAS DE ITALIANOS


COISAS DE ITALIANOS...
Aprendemos a viver com os italianos e
a programar a vida com os americanos.
Contudo,
os italianos crescem e morrem juntos com suas famílias, amigos e irmãos,
enquanto os americanos crescem e morrem sozinhos,
pois foram expulsos de suas famílias aos 18 anos
e não aprenderam a conviver com o coração
com seus pais, amigos e irmãos.

Veja abaixo o que acontece no decorrer da vida.
 
Filhos Americanos:
Saem de casa até aos 18 anos com total apoio dos pais.
Filhos Italianos:
Saem de casa aos 35 anos,
depois de poupar o suficiente para comprar casa e
pagar duas semanas de lua de mel quando casarem...
Mesmo assim,
mantém um quarto na casa dos pais para os fins-de-semana.

Filhos Americanos:
Quando a mãe os visita leva um bolo,
os filhos servem café e eles conversam.
Filhos Italianos:
Quando a mamma os visita, leva comida para 3 dias,
lava e passa roupa, limpa e arruma a casa.
Filhos Americanos:
Os pais sempre avisam quando vão visitá-los
e isto acontece só em ocasiões especiais.
Filhos Italianos:
Eles nunca sabem quando os pais vão aparecer
às oito da manhã de sábado e começar a podar as suas árvores frutíferas.
E, se não houver árvores frutíferas, eles plantam.
Filhos Americanos:
Sempre pagam aluguel e procuram nas páginas amarelas
quando precisam de algum serviço.
Filhos Italianos:
Ligam para os pais e tios, pedindo o telefone de outros pais/tios
que possam saber do serviço que eles precisam.
Filhos Americanos:
Visitam os pais para comer um bolo com café - e fazem só isso, mais nada.
Filhos Italianos:
Visitam os pais para tomar um café, comer bolo, antipasto, vinho, um bom prato de massa, carne, salada, pão, sobremesa, frutas, expresso e uns drinks após o jantar.
Filhos Americanos:
Cumprimentam os pais com "Oi" e "Olá".
Filhos Italianos:
Cumprimentam os pais com um grande abraço,
beijos e tapinhas nas costas.
Filhos Americanos:
Tratam os pais por sr. e srª.
Filhos Italianos:
Tratam os pais por mamma e babbo.
 

Filhos Americanos:
Nunca viram os pais chorar.

Filhos Italianos:
Choram junto com os pais.


Filhos Americanos:
Devolvem o que pedem emprestado aos pais em poucos dias.
Filhos Italianos:
Ficam com as coisas que emprestam dos pais
por tanto tempo que os pais esquecem que são deles.
 
Filhos Americanos:
Quando o jantar acaba vão para casa.
Filhos Italianos:
Quando o jantar acaba ficam horas conversando,
rindo ou simplesmente confraternizando.
 

Filhos Americanos:
Sabem pouco sobre os pais.
Filhos Italianos:
Podem escrever um livro sobre os pais.
 

Filhos Americanos:
Comem sanduíches de manteiga de amendoim,
geléia e pão de forma branco.

Filhos Italianos:
Comem sanduíche de salame, queijo colonial,
pão caseiro, crostoli, conservas...
 


Filhos Americanos:
Deixam você para trás se é isto que a maioria está fazendo.
Filhos Italianos:
Não lhe abandonam mesmo que a grande maioria ache normal abandonar.
 

Filhos Americanos:
São amigos do momento.
Filhos Italianos:
São amigos por toda vida.
 

Filhos Americanos:
Gostam de Rod Stewart e Steve Tyrell.
Filhos Italianos:
Gostam de Laura Pausini e Andrea Bocelli.
 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

HOJE EU NÃO FIZ NADA !



Um homem chegou em casa do trabalho e encontrou seus 3 filhos do lado de fora, ainda de pijama, brincando na lama, com caixas de comida vazias e embalagens espalhadas pelo jardim. A porta do carro de sua esposa estava aberta, como também a porta de entrada da casa. Não havia nenhum sinal do cachorro. Entrando pela porta, ele encontrou uma confusão ainda maior. O abajur estava de...rrubado, o tapete encostado contra uma parede, na sala da frente a TV ligada em volume altíssimo no canal de desenhos animados e a sala de jantar repleta de brinquedos jogados e várias roupas espalhadas. Na cozinha, a pia cheia de louça, restos do café da manhã derramados em cima do balcão, a porta da geladeira aberta e a comida do cachorro espalhada pelo chão. Um vidro quebrado debaixo da mesa, e um pequeno monte de areia perto da porta traseira. Ele rapidamente subiu as escadas, pisando em brinquedos e mais pilhas de roupas, procurando sua esposa.
Estava preocupado que ela poderia estar doente, ou que algo sério tivesse acontecido. Foi recebido com um pequeno rio de água que fazia seu caminho pela porta do banheiro afora. Quando ele olhou para dentro, encontrou toalhas molhadas, espuma de sabão e mais brinquedos espalhados pelo chão. Kilômetros de papel higiênico desenrolado e pasta de dente melecada no espelho e pelas paredes.
Ele correu para o quarto, onde encontrou sua mulher ainda deitada na cama, de pijama, lendo um livro. Ela olhou para ele, sorriu e perguntou como havia sido seu dia. Ele olhou para ela confuso e perguntou: 'O que aconteceu aqui hoje?' Ela novamente sorriu e respondeu: 'Você sabe como todos os dias quando você chega em casa do trabalho você me pergunta o que é que eu fico fazendo o dia todo?
'' Sim", foi sua resposta incrédula ..
Ela respondeu: 'Então, hoje eu não fiz."
 

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Fósforo, uma bala, uma xícara de café e um jornal



Um homem estava dirigindo há horas e resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente: "- Bem-vindo ao Venetia!". Cinco minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático.
No quarto havia uma cama impecavelmente limpa, uma lareira e um fósforo sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte. Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, naquele local até então. Assinou a conta e retornou para o quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela!
Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: "Sua marca predileta de café. Bom apetite!" Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café. Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. "Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?" Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia.
O cliente deixou o hotel encantado. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor.




 Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.
Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito, mais desconfiado. Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemos-nos das pessoas. O valor das pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!”