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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O DIA A DIA E UM SACO DE BALAS



Um dia desses, eu ouvi uma comparação muito interessante entre o nosso dia-a-dia e um saco de balas.
Era assim: imagine cada dia como uma bala que vai se desfazendo lentamente na boca.
Do saco de balas podem sair sabores inesperados...
Às vezes doce, às vezes amargo.
Começar o dia é como tirar de um saco de balas o sabor das próximas 24 horas.
É preciso, então, ficar atento na hora de escolher, porque, uma vez dentro da boca, o sabor logo se espalha, trazendo prazer ou desconforto.
A balinha amarga, por exemplo, daquelas que tem gosto de mau humor e tristeza, fica ali, rodando pesada dentro da boca, tornando o dia difícil e arrastado.
Tem gente que gosta da aventura do sabor meio azedinho, meio doce, que combina bem com a surpresa, com o inesperado.
Tem gente que escolhe o sabor picante, que desperta os sentidos pra um dia de agitação.
Na escolha dos românticos e sonhadores, a doçura do mel pode garantir um dia sereno, tranquilo, com gosto de paz.
O chato é que tem pessoas que, por preguiça ou falta de ânimo, vão buscar lá no fundo do saco aquela balinha sem gosto de nada. e aí o dia passa sem nenhuma emoção.
O que eu enxergo nisso tudo é que a vida oferece um saco de balas a cada um de nós como um desafio.
E não tem jeito, o saco vai estar sempre lá, cheio de balas, de todos os sabores.



Então a dica é a seguinte:
Vamos sacudir bem esse saco, futucar, virar do avesso, procurar com cuidado por aquela balinha especial, gostosa, macia... Aquela a bala da boa mesmo, que pode trazer o melhor gostinho pro nosso dia...

Texto: Lena Gino

BOLO DE MEL RECHEADO


Tipo de Culinária: Portugal
Categoria: Doces
Subcategorias: Bolos
Rendimento: 6 porções



Massa
3 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
2 colher(es) (chá) de fermento químico em pó
1 colher(es) (chá) de bicarbonato de sódio
1 lata(s) de leite condensado Mococa
1 lata(s) de leite
1 xícara(s) (chá) de mel
1 colher(es) (chá) de canela-da-china em pó
1 colher(es) (chá) de cravo-da-índia em pó
1 1/2 colher(es) (chá) de café instantâneo granulado


Recheio
quanto baste de doce de leite


Cobertura
200 gr de chocolate meio amargo
200 gr de chocolate ao leite




Cobertura
Faça a massa, peneirando a farinha de trigo, o fermento e o bicarbonato juntos e reserve. Numa outra tigela, misture bem o leite condensado, o leite de vaca, o mel, a canela, o cravo e o café solúvel. Acrescente os ingredientes secos reservados e bata na batedeira (ou mixer) até a massa ficar bem homogênea. Coloque em uma assadeira retangular (25cm x 4Ocm), untada com margarina e polvilhada com farinha de rosca. Leve em forno pré-aquecido, à 180ºC (médio), até assar. Depois de assado, deixe o bolo amornar e desenforme. Deixe esfriar, corte o bolo ao meio e recheie com doce de leite. Faça a cobertura, derretendo os chocolates juntos, em banho-maria Cubra o bolo e leve-o ao freezer até endurecer o chocolate. Sirva em seguida.

FONTE: CYBER COOCK

CARTA PARA QUANDO EU FOR VELHA




Um dia, e não deve demorar muito, vou notar fios brancos no meu cabelo. Pior: um dia, vou procurar se restaram alguns fios preto no meu cabelo. Vou sentir algumas dores nas pernas, ou nas costas, ou a carga da vida será pesada para mim.

E, se eu pudesse deixar um recado para essa mulher que eu serei então, eu pediria, talvez, para que ela fosse doce. Quando eu for velha, desejo manter alguma alegria. Ainda que a amargura me seja tentadora, que eu possa ver alguma beleza na vida.

Que eu possa ver beleza em mim mesma, mesmo que meu rosto esteja amassado, os olhos um pouco apagados, que eu me lembre do quanto achava ridículo as mulheres lotadas de botox e não caia na armadilha de esticar-me toda para tentar ser aquilo que não preciso mais ser. Que eu me lembre desse tempo de hoje, e aceite essa outra forma de beleza, senão sem dores, com muita dignidade.

Que eu tenha mãos firmes para passar base e, quiçá, delineador. Que eu saiba o valor e o momento de um bom perfume, de um bom penteado, de uma roupa bem cortada. Que eu não caia na tentação de vestir-me como uma velha ou – pior – que eu não caia no ridículo de usar roupas parecidas com as das minhas netas.

Que eu não implique com a vida, com o tempo, com o meu companheiro. Aliás, se ele se tornar irritante, diabético, surdo ou o que quer que seja, desejo me lembrar das promessas antigas, do companheirismo de uma vida, das inúmeras vezes em que eu, jovem, fui irritante e surda, e ele esteve ao meu lado. Que eu possa relevar as frases repetidas, que eu tenha paciência para as pequenezas dele, e procure evitar as minhas. Que eu saiba rir da vida, de mim mesma, de nós dois. Mesmo que as piadas sejam péssimas; as gargalhadas não deveriam se tornar tão raras quanto as caminhadas ou as corridas. Que eu possa, ainda, fazer meu companheiro rir, mesmo que me dê uma preguiça danada.

Que eu não cobre dos meus filhos, netos, amigos, mais do que eles me ofereçam. E que, em sendo oferecido pouco deles a mim, que isso não me amargure; mesmo que seja infinitamente injusto e cruel – e deve ser –, que eu tenha aceitação e alegria. Que eu tenha assunto e conhecimento, que eu tenha prazeres e encantamentos, sabedoria e discernimento.

Que eu me mantenha lendo bastante, para que eu possa achar assunto nos jornais, nas revistas, nos novos e nos velhos livros. Se não me restar amigos, ou amores, que o conhecimento me salve de uma rotina infinitamente chata e comprida.

Que eu aprenda a apreciar flores, comida, música, ou qualquer uma dessas coisas oferecidas em abundância pela vida, porque, assim, mesmo que me falte o resto, ainda terei o gosto ou o som do que me faz feliz.

E, enfim, se eu pudesse deixar um último recado a essa velhinha que eu serei, eu pediria que ela lembrasse da menina que foi um dia e que fosse gentil com essa moça, com seus próprios erros, acertos, escorregadas e tentativas vãs. Que ela não fosse muito rígida com a vida, e nem com essa jovem abusada e tola que, um dia, sentou-se num jardim ensolarado para deixar-lhe uma pequena carta, cheia de palavras e idéias que, talvez, um dia, não façam, absolutamente, o menor sentido.



Fonte: Crônica do Dia: CARTA PARA QUANDO EU FOR VELHA >> Kika Coutinho

terça-feira, 26 de outubro de 2010

MORREU O POVO PAUL


Das agências internacionais
Em Berlim (Alemanha)

O polvo Paul, que se tornou famoso por “prever” os resultados de diversos jogos da Copa do Mundo, morreu na noite desta segunda-feira. Os responsáveis pelo aquário de Oberhausen (Alemanha), onde o molusco morava, confirmaram a informação nesta manhã.

OS ACERTOS DO POLVO PAUL NA COPA
Alemanha 4 x 0 Austrália
Primeira fase
Alemanha 0 x 1 Sérvia
Primeira fase
Gana 0 x 1 Alemanha
Primeira fase
Alemanha 4 x 1 Inglaterra
Oitavas de final
Argentina 0 x 4 Alemanha
Quartas de final
Alemanha 0 x 1 Espanha
Semifinais
Uruguai 2 x 3 Alemanha
Disputa do terceiro lugar
Holanda 0 x 1 Espanha
Final

RELEMBRE IMAGENS DA "CARREIRA" DE PAUL
FIFA INDICA 7 ESPANHÓIS À BOLA DE OURO
RELEMBRE OS DESTAQUES DA COPA 2010
CONFIRA O ESPECIAL DOS 70 ANOS DE PELÉ
CONHEÇA AS BIZARRICES DA SÉRIE B DO BRASIL
O animal tinha em torno de dois anos e nove meses de idade, um pouco menos do que o tempo médio de vida de um polvo – estimado em três anos. Como ele nunca se reproduziu, o “vidente da Copa” não deixa herdeiros.

Paul ganhou fama ao acertar o vencedor das partidas disputadas pela Alemanha no Mundial. Além disso, o polvo também acertou que a Espanha se tornaria campeã da Copa. No total, foram oito palpites – todos corretos.

“A administração e a equipe do Oberhausen Sea Life Center ficaram arrasados ao descobrir que o polvo Paul, que alcançou a fama mundial durante a última Copa do Mundo, morreu na última noite”, informou a empresa, em comunicado oficial.

As “previsões” de Paul eram feitas da seguinte maneira: duas caixinhas com as bandeiras dos dois países envolvidos eram colocadas no aquário; cada uma delas continha um pouco de comida. A seleção do recipiente escolhido era considerada a “vencedora” do jogo.

“Seu sucesso fez dele quase uma história maior do que a própria Copa do Mundo, e para cada uma de suas previsões nos estágios finais do torneio mal havia espaço para uma folha de papel em meio às câmeras. Todos nós ficamos muito apegados a Paul, e sua falta será muito sentida”, disse o gerente do aquário, Stefan Porwoll.

De acordo com o aquário de Oberhausen, Paul teria morrido “de forma natural”. O corpo do animal está guardado em uma geladeira até que se defina se haverá algum tipo de evento especial. Segundo Porwoll, há a possibilidade de se construir um túmulo para o polvo dentro do aquário ou se criar uma espécie de santuário. Um animal mais jovem, também chamado Paul, substituirá o “polvo profeta.”

A popularidade de Paul durante a Copa pode ser medida pelos números. Até 600 emissoras de TV em todo o mundo retransmitiram as imagens do “polvo profeta”. De acordo com levantamento realizado pelo grupo de comunicação Image Group, houve mais notícias na internet sobre o molusco do que os principais protagonistas da seleção espanhola campeã mundial.

Como nasceu na Inglaterra, Paul se tornou embaixador da candidatura inglesa para sediar a Copa do Mundo-2018. Após o sucesso no Mundial, o molusco “se aposentou” da carreira, mas se tornou uma espécie de ícone pop.

No início deste mês, a Sea Life Deutschland GmbHo, empresa responsável pelo aquário de Oberhausen, iniciou o procedimento para proteger o nome do polvo Paul como marca comercial nos 27 países da União Europeia. Diversos produtos alusivos ao molusco foram lançados, como bichinhos de pelúcia, chaveiros e camisetas.

Paul se tornou estrela de um filme de suspense na China, tornou-se cidadão ilustre da cidade espanhola de Carballiño e até ganhou um “empresário”. Após a fama conquistada com as previsões no Mundial, o polvo atraiu cerca de 2 mil visitantes diários ao aquário de Oberhausen, que pagavam um ingresso de aproximadamente R$ 36 para vê-lo.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

DIA DO MÉDICO


O dia 18 de outubro foi escolhido como "dia dos médicos" por ser o dia consagrado pela Igreja a São Lucas. Como se sabe, Lucas foi um dos quatro evangelistas do Novo Testamento. Seu evangelho é o terceiro em ordem cronológica; os dois que o precederam foram escritos pelos apóstolos Mateus e Marcos.

Lucas não conviveu pessoalmente com Jesus e por isso a sua narrativa é baseada em depoimentos de pessoas que testemunharam a vida e a morte de Jesus. Além do evangelho, é autor do "Ato dos Apóstolos", que complementa o evangelho.

Segundo a tradição, São. Lucas era médico, além de pintor, músico e historiador, e teria estudado medicina em Antióquia. Possuindo maior cultura que os outros evangelistas, seu evangelho utiliza uma linguagem mais aprimorada que a dos outros evangelistas, o que revela seu perfeito domínio do idioma grego. [1][2][3]

São Lucas não era hebreu e sim gentio, como era chamado todo aquele que não professava a religião judaica. Não há dados precisos sobre a vida de S. Lucas. Segundo a tradição era natural de Antióquia, cidade situada em território hoje pertencente à Síria e que, na época, era um dos mais importantes centros da civilização helênica na Ásia Menor. Viveu no século I d.C., desconhecendo-se a data do seu nascimento, assim como de sua morte.

Há incerteza, igualmente, sobre as circunstâncias de sua morte; segundo alguns teria sido martirizado, vítima da perseguição dos romanos ao cristianismo; segundo outros morreu de morte natural em idade avançada. Tampouco se sabe ao certo onde foi sepultado e onde repousam seus restos mortais. Na versão mais provável e aceita pela Igreja Católica, seus despojos encontram-se em Pádua, na Itália, onde há um jazigo com o seu nome, que é visitado pelos peregrinos. [1]

Não há provas documentais, porém há provas indiretas de sua condição de médico. A principal delas nos foi legada por São Paulo, na epístola aos colossenses, quando se refere a "Lucas, o amado médico" (4.14). Foi grande amigo de São Paulo e, juntos, difundiram os ensinamentos de Jesus entre os gentios.

Outra prova indireta da sua condição de médico consiste na terminologia empregada por Lucas em seus escritos. Em certas passagens, utiliza palavras que indicam sua familiaridade com a linguagem médica de seu tempo. Este fato tem sido objeto de estudos críticos comparativos entre os textos evangélicos de Mateus, Marcos e Lucas, e é apontado como relevante na comprovação de que Lucas era realmente médico. Dentre estes estudos, gostaríamos de citar o de Dircks, [4] que contém um glossário das palavras de interesse médico encontradas no Novo Testamento.

A vida de São Lucas, como evangelista e como médico, foi tema de um romance histórico muito difundido, intitulado "Médico de homens e de almas", de autoria da escritora Taylor Caldwell. Embora se trate de uma obra de ficção, a mesma muito tem contribuído para a consagração da personalidade e da obra de Sao Lucas.[5]

A escolha de São Lucas como patrono dos médicos nos países que professam o cristianismo é bem antiga. Eurico Branco Ribeiro, renomado professor de cirurgia e fundador do Sanatório S. Lucas, em São Paulo, é autor de uma obra fundamental sobre São Lucas, em quatro volumes, totalizando 685 páginas, fruto de investigações pessoais e rica fonte de informações sobre o patrono dos médicos. Nesta obra, intitulada "Médico, pintor e santo", o autor refere que, já em 1463, a Universidade de Pádua iniciava o ano letivo em 18 de outubro, em homenagem a São Lucas, proclamado patrono do "Colégio dos filósofos e dos médicos".[1]

A escolha de São. Lucas como patrono dos médicos e do dia 18 de outubro como "dia dos médicos", é comum a muitos países, dentre os quais Portugal, França, Espanha, Itália, Bélgica, Polônia, Inglaterra, Argentina, Canadá e Estados Unidos. No Brasil acha-se definitivamente consagrado o dia 18 de outubro como "dia dos médicos".

domingo, 17 de outubro de 2010

UM HOMEM INTELIGENTE FALANDO SOBRE MULHERES


O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.

Tenho apenas um exemplar em casa,que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!'

Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:

Habitat

Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.

Alimentação correta

Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.

Flores

Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.

Respeite a natureza

Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.

Não tolha a sua vaidade

É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.

Cérebro feminino não é um mito

Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.

Não faça sombra sobre ela

Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.

Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.

É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay.

Só tem mulher quem pode!

Luiz Fernando Veríssimo

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Ao mestre com carinho

DIA DOS PROFESSORES


Ser transmissor de verdades,
De inverdades...
Ser cultivador de amor,
De amizades.
Ser convicto de acertos,
De erros.
Ser construtor de seres,
De vidas.
Ser edificador.
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos,
Que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
Que guarda no coração, o pesar
De valores essenciais
Para a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,
Que enfrenta agruras,
Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
Buscando se auto-realizar,
Atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
Fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria,
Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.
É...
Esse é o valor de ser educador.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

DIA DAS CRIANÇAS


Magia Infantil

Nas mãos das crianças o mundo vira um conto de fadas,
porque na inocência do sorriso infantil,
tudo é possível, menos a maldade.
Crianças são anjos,
são pedaços de Deus que caíram do céu para nos trazer a luz viva
que há de fazer ressuscitar a verdade que vive escondida em cada um.
De braços abertos a criança não cultiva inimigos,
sua tristeza é momentânea.
De olhos abertos a criança não enxerga o feio, o diferente,
apenas aceita o modo de ser de cada um que lhe dirige o caminho.
De ouvidos atentos a criança gosta de ouvir tudo
como se os sons se misturassem formando uma doce vitamina de vozes,
vozes que ela pode imitar, se inspirar para crescer.
Questionando, brincando, a criança está sempre evoluindo,
achando esse mundo um Paraíso,
mas a criança sabe no seu interior o que é o amor
e quer sugá-lo como se fosse seu único alimento,
não lhe dê uma mamadeira de ódio,
pois com certeza sua contaminação seria fatal e inesquecível.
Criança me lembra: cor, amor, arco-íris, rosas,
doce de brigadeiro,
tintas das cores: vermelha, laranja, azul, amarelo;
me lembra cachoeira, pássaros, dia de festa.
Ser criança é estar de bem com a vida,
é ter toda a energia do Universo em si.
Feliz Dia DAs Crianças!
Autora Rosana Pinheiro dos Santos

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

O SEGREDO DO XIXI EM GRUPO




Só uma mulher consegue entender cada vírgula deste texto!!!!
O grande segredo de toda a mulher, com relação aos banheiros é que quando pequena, quem a levava ao banheiro era sua mãe. Ela ensinava a limpar o assento com papel higiênico e cuidadosamente colocava tiras de papel no perímetro do vaso e instruía:







"Nunca, nunca sente em um banheiro público"
E, em seguida, mostrava "a posição", que consiste em se equilibrar sobre o vaso numa posição de sentar, sem que o corpo, no entanto, entre em contato com o vaso.



"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, super importante e necessária, e irá nos acompanhar por toda a vida. No entanto, ainda hoje, em nossa vida adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está quase estourando.
Quando você TEM que ir ao banheiro público, você encontra uma fila de mulheres, que faz você pensar que o Bradd Pitt deve estar lá dentro. Você se resigna e espera, sorrindo para as outras mulheres que também estão com braços e pernas cruzados na posição oficial de "estou me mijando".
Finalmente chega a sua vez, isso, se não entrar a típica mamãe com a menina que não pode mais se segurar.
Você, então verifica cada cubículo por debaixo da porta para ver se há pernas.
Todos estão ocupados.
Finalmente, um se abre e você se lança em sua direção
quase puxando a pessoa que está saindo.
Você entra e percebe que o trinco não funciona (nunca funciona); não importa... você pendura a bolsa no gancho que há na porta e se não há gancho (quase nunca há gancho), você inspeciona a área.. o chão está cheio de líquidos não identificados e você não se atreve a deixar a bolsa ali, então você a pendura no pescoço enquanto observa como ela balança sob o teu corpo, sem contar que você é quase decapitada pela alça porque a bolsa está cheia de bugigangas que você foi enfiando lá dentro, a maioria das quais você não usa, mas que você guarda porque nunca se sabe...
Mas, voltando à porta...
Como não tinha trinco, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto, com a outra, abaixa a calcinha com um puxão e se coloca "na posição".
Alívio...... AAhhhhhh.....finalmente...
Aí é quando os teus músculos começam a tremer ...
Porque você está suspensa no ar, com as pernas flexionadas e a calcinha cortando a circulação das pernas, o braço fazendo força contra a porta e uma bolsa de 5 kg pendurada no pescoço.
Você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o assento nem de cobrir o vaso com papel higiênico. No fundo, você acredita que nada vai acontecer, mas a voz de tua mãe ecoa na tua cabeça "jamais sente em um banheiro público!!!" e, assim, você mantém "a posição" com o tremor nas pernas...
E, por um erro de cálculo na distância, um jato finíssimo salpica na tua própria bunda e molha até tuas meias!! Por sorte, não molha os sapatos. Adotar "a posição" requer grande concentração. Para tirar essa desgraça da cabeça, você procura o rolo de papel higiênico, maaassss, para variar, o rolo está vazio...! Então você pede aos céus para que, nos 5 kg de bugigangas que você carrega na bolsa, haja pelo menos um miserável lenço de papel. Mas, para procurar na bolsa, você tem que soltar a porta. Você pensa por um momento, mas não há opção...
E, assim que você solta a porta, alguém a empurra e você tem que freiá-la com um movimento rápido e brusco enquanto grita OCUPAAADOOOO!!!
Aí, você considera que todas as mulheres esperando lá fora ouviram o recado e você pode soltar a porta sem medo, pois ninguém tentará abrí-la novamente (nisso, nós, as mulheres, nos respeitamos muito) e você pode procurar seu lenço sem angústia. Você gostaria de usar todos, mas quão valiosos são em casos similares e você guarda um, por via das dúvidas. Você então começa a contar os segundos que faltam para você sair dali, suando porque você está vestindo o casaco já que não há gancho na porta ou cabide para pendurá-lo. É incrível o calor que faz nestes lugares tão pequenos e nessa posição de força que parece que as coxas e panturrilhas vão explodir. Sem falar do soco que você levou da porta, a dor na nuca pela alça da bolsa, o suor que corre da testa, as pernas salpicadas...
A lembrança de sua mãe, que estaria morrendo de vergonha se a visse assim, porque sua bunda nunca tocou o vaso de um banheiro público, porque, francamente, "você não sabe que doenças você pode pegar ali"
... você está exausta. Ao ficar de pé você não sente mais as pernas. Você acomoda a roupa rapidíssimo e tira a alça da bolsa por cima da cabeça!...
Você, então, vai à pia lavar as mãos. Está tudo cheio de água, então você não pode soltar a bolsa nem por um segundo. Você a pendura em um ombro, e não sabendo como funciona a torneira automática, você a toca até que consegue fazer sair um filete de água fresca e estende a mão em busca de sabão. Você se lava na posição de corcunda de notre dame para não deixar a bolsa escorregar para baixo do filete de água... O secador, você nem usa. É um traste inútil, então você seca as mãos na roupa porque nem pensar usar o último lenço de papel que sobrou na bolsa para isso.
Você então sai. Sorte se um pedaço de papel higiênico não tiver grudado no sapato e você sair arrastando-o, ou pior, a saia levantada, presa na meia-calça, que você teve que levantar à velocidade da luz, deixando tudo à mostra!
Nesse momento, você vê o seu amigo que entrou e saiu do banheiro masculino e ainda teve tempo de sobra para ler um livro enquanto esperava por você.
"Por que você demorou tanto?"
pergunta o idiota.
Você se limita a responder
"A fila estava enorme"
E esta é a razão porque nós, as mulheres, vamos ao banheiro em grupo. Por solidariedade, já que uma segura a tua bolsa e o casaco, a outra segura a porta e assim fica muito mais simples e rápido já que você só tem que se concentrar em manter "a posição" e a dignidade.
Obrigada a todas as amigas que já me acompanharam ao banheiro.